O conjunto de técnicas que visa aproveitar os detritos industriais por meio da coleta, separação, limpeza, e reprocessamento dos mesmos transformando-os em novos produtos (semelhantes ou diferentes dos produtos de origem) denomina-se: reciclagem.
A expressão “Reciclagem” surgiu nos anos 70. Concomitante-mente à preocupação com o meio ambiente. E passou a ser tratada com rigor, especialmente após o primeiro choque do petróleo, quando reciclar ganhou importância estratégica.
As indústrias recicladoras são chamadas de secundárias, pois processam matéria-prima de recuperação. Na maior parte dos processos, o produto reciclado é completamente diferente do produto inicial.
Os plásticos são divididos em duas categorias
Termofixos:
São polímeros que, uma vez transformados não podem mais sofrer novos ciclos de processamento, pois não se fundem, o que impede nova moldagem. Exemplos: baquelite, Poliuretanos (PU), Poliacetato de Etileno Vinil (EVA), Poliésteres, Resinas Fenólicas, etc.
Termoplásticos:
São os mais utilizados, pois podem ser reprocessados várias vezes pelo mesmo, ou por outro, processo de transformação. Quando aquecidos a temperaturas adequadas, esses plásticos amolecem e podem ser novamente processados.
Exemplos: Polietileno de baixa densidade (PEBD), Polietileno de alta densidade (PEAD), Policloreto de Vinila (PVC), Poliestireno (PS), Polipropileno (PP), Polietilenotereftalato (PET), etc.
COLETA SELETIVA
Coleta seletiva é o sistema de recolhimento de materiais recicláveis, tais como papéis, plásticos, vidros, metais e orgânicos, previamente separados na fonte geradora. Estes materiais são vendidos às indústrias recicladoras ou aos sucateiros.
As quatro principais modalidades de coleta seletiva são: domiciliar, em postos de entrega voluntária, em postos de troca e por catadores.
A coleta seletiva domiciliar assemelha-se ao procedimento clássico de coleta normal de lixo. Porém, os veículos coletores percorrem as residências em dias e horários específicos, que não coincidam com a coleta normal.
A coleta em PEV – Postos de entrega Voluntária ou em LEV – Locais de Entrega Voluntária utiliza normalmente “contêineres” ou pequenos depósitos, colocados em pontos fixos, onde o cidadão, espontaneamente, deposita os recicláveis.
A modalidade de coleta seletiva em postos de troca se baseia na troca do material entregue por algum bem ou benefício.
O sucesso da coleta seletiva está diretamente associado aos investimentos feitos para sensibilização e conscientização da população. Normalmente, quanto maior a participação voluntária em programas de coleta seletiva, menor é seu custo de administração. Não se pode esquecer também a existência do mercado para os recicláveis.
Recipientes:
» Azul: para papéis e papelão
» Amarelo: metais
» Verde: vidros
» Vermelho: plásticos
» Cinza: Lixo orgânico
A expressão “Reciclagem” surgiu nos anos 70. Concomitante-mente à preocupação com o meio ambiente. E passou a ser tratada com rigor, especialmente após o primeiro choque do petróleo, quando reciclar ganhou importância estratégica.
As indústrias recicladoras são chamadas de secundárias, pois processam matéria-prima de recuperação. Na maior parte dos processos, o produto reciclado é completamente diferente do produto inicial.
Os plásticos são divididos em duas categorias
Termofixos:
São polímeros que, uma vez transformados não podem mais sofrer novos ciclos de processamento, pois não se fundem, o que impede nova moldagem. Exemplos: baquelite, Poliuretanos (PU), Poliacetato de Etileno Vinil (EVA), Poliésteres, Resinas Fenólicas, etc.
Termoplásticos:
São os mais utilizados, pois podem ser reprocessados várias vezes pelo mesmo, ou por outro, processo de transformação. Quando aquecidos a temperaturas adequadas, esses plásticos amolecem e podem ser novamente processados.
Exemplos: Polietileno de baixa densidade (PEBD), Polietileno de alta densidade (PEAD), Policloreto de Vinila (PVC), Poliestireno (PS), Polipropileno (PP), Polietilenotereftalato (PET), etc.
Identificação dos Plásticos:
COLETA SELETIVA
Coleta seletiva é o sistema de recolhimento de materiais recicláveis, tais como papéis, plásticos, vidros, metais e orgânicos, previamente separados na fonte geradora. Estes materiais são vendidos às indústrias recicladoras ou aos sucateiros.
As quatro principais modalidades de coleta seletiva são: domiciliar, em postos de entrega voluntária, em postos de troca e por catadores.
A coleta seletiva domiciliar assemelha-se ao procedimento clássico de coleta normal de lixo. Porém, os veículos coletores percorrem as residências em dias e horários específicos, que não coincidam com a coleta normal.
A coleta em PEV – Postos de entrega Voluntária ou em LEV – Locais de Entrega Voluntária utiliza normalmente “contêineres” ou pequenos depósitos, colocados em pontos fixos, onde o cidadão, espontaneamente, deposita os recicláveis.
A modalidade de coleta seletiva em postos de troca se baseia na troca do material entregue por algum bem ou benefício.
O sucesso da coleta seletiva está diretamente associado aos investimentos feitos para sensibilização e conscientização da população. Normalmente, quanto maior a participação voluntária em programas de coleta seletiva, menor é seu custo de administração. Não se pode esquecer também a existência do mercado para os recicláveis.
Recipientes:
Os recipientes são padronizados universalmente da seguinte forma:
» Azul: para papéis e papelão
» Amarelo: metais
» Verde: vidros
» Vermelho: plásticos
» Cinza: Lixo orgânico
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